Amanhã, 05/09/2013, começamos a Série Poetando com amigos, cujo objetivo é possibilitar interação a partir das poesias que os amigos blogueiros escolheram para participar. A adesão foi rápida e, com amigos cativos e novos, teremos várias quintas para nos encantarmos. Alguns já enviaram seus poemas e estes serão agendados na ordem de chegada. Como ponto […]
Google Imagem Arthur Rimbaud Jean-Nicolas Arthur Rimbaud foi um poeta francês. Produziu suas obras mais famosas quando ainda era adolescente sendo descrito por Victor Hugo, à época, como “um jovem Shakespeare”. 1854 – 1891. Fonte A Eternidade “Ela foi encontrada! Quem? A eternidade. É o mar misturado Ao sol. Minha alma imortal, Cumpre a […]
* * Uma estrela brilha Anunciando que Meu anjo nasceu * O coração pulsa Os olhos brilham Os lábios sorriem * Minha querida neta Seu encanto seduz A emoção reluz * Como é bem-vinda Beatriz.
* * No encontro dos olhos No entrelaço dos dedos Na união dos lábios A força mágica do amor Do acolher que expande o viver. * Dizer sem palavras Ondas invadindo a alma Colorindo os dias Daqueles que se entregam Ao prazer do amar. * Amar, sonhar, voar poesias a declamar gestos a declarar O […]
Olhos estarrecidos Oh! a beleza dos verdes campos Iluminados por raios de sol * Na escuridão esteve Olhos enterrados no chão Em obscuras sombras. * No alto, as montanhas acenam Sob seus pés o convite da relva No som do vento o canto da vida. * Fecha os olhos Sente o vento e Na relva […]
No imenso horizonte, entre o azul celeste e o mar, surge uma tormenta. * Ao longe o som das gaivotas anunciam a chegada ao porto Ah! bela, tão bela lua. * Tão longe, tão perto o som das ondas o som das gaivotas Tudo cobre este dia. * O porto traz consigo a terra Esta […]
Augusto dos Anjos (1884 – 1914) A Esperança “A Esperança não murcha, ela não cansa, Também como ela não sucumbe a Crença. Vão-se sonhos nas asas da Descrença, Voltam sonhos nas asas da Esperança. * Muita gente infeliz assim não pensa; No entanto o mundo é uma ilusão completa, E não é a […]
“Sinto mil possibilidades nascerem dentro de mim. Sou sucessivamente travessa, alegre, lânguida e melancólica. Tenho raízes, mas flutuo. (…) Nasci para ser estilhaçada. Nasci para que se riam de mim. Estou destinada a andar à deriva, entre os homens e mulheres de faces contraídas e línguas mentirosas, como um pedaço de cortiça num mar revolto.” […]