Para Roma, com amor

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Sou apaixonada por filmes,  quem me visita com alguma frequência já deve ter  percebido.

Assisto aos filmes e penso nas mensagens  que captei, às vezes não coincidentes com a mídia.

Fui assistir Para Roma, com amor, classificado como comédia. O longa tem quatro histórias paralelas, uma retrata um arquiteto da Califórnia (Alec Baldwin) que visita a Itália com um grupo de amigos. Outra traz a história de Leopoldo (Roberto Benigni) um homem comum, simplório. Um terceiro episódio  envolve um casal americano (Woody Allen e Judy Davis) que viaja para Roma para conhecer a família do noivo de sua filha  e por fim dois jovens recém-casados.

Em seu caráter político, Woody apresenta as questões de Roma e dos personagens de forma  hilária.

O ponto comum, na minha forma de entender o desenrolar das diversas tramas, é a imprevisibilidade do ser humano. Independente de como cada personagem se expressa (metódico, rotineiro, recatado, romântico), num determinado momento das histórias, surgem atitudes inesperadas, influenciadas por alguns fatores conjugados a desejos inconscientes.

Vale a pena conferir e tirar suas conclusões.

Norma