No coração do mar

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Imagem Net

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O filme No coração do mar, contexto do século XIX, na década de 20, o navio baleeiro Essex tem o comando do capitão George Pollard que é inexperiente, mas obtém o cargo pelo nome de família (tradição) e  acaba confrontando o primeiro oficial  que há tempos deseja ser capitão (mérito), mas não consegue ser nomeado. Por desejos de mostrar poder, George Pollard provoca  o primeiro incidente  quando não aceita as decisões do experiente Owen Chase para escaparem de uma tormenta que se aproxima. Este não é o ponto principal do filme, contudo é um aspecto da história sobre a questão do poder, de rivalidades, tradição e meritocracia.

A viagem tinha como objetivo coletar 2 mil barris de óleo de baleia, para a obtenção de diferentes óleos usados na iluminação pública e residencial.  Eles navegam até a costa da América do Sul, quando encontram um grande número de baleias. O problema é que uma delas é gigantesca acaba destruindo o navio e o restante da viagem versará sobre a luta da tripulação pela sobrevivência e seu custo pessoal por tudo que precisam fazer, inclusive comer partes de um dos tripulantes que morre.  Os homens serão, assim,  levados a questionar suas crenças, do valor de suas vidas à moralidade de sua atividade.

Há vários pontos de reflexões,  inclusive sobre o homem versus natureza, assunto atual e que tem  mostrado a fragilidade humana diante da sua força.

Norma Emiliano

Comments

  • Toninho
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    Engraçado Norma tem um filme sobreviventes dos Andes, que eles passam por esta experiencia orientados por um medico sobre as partes humana que poderiam ser usadas. Esta luta pela sobrevivência deveria ser uma aula para os humanos sobre os ataques contra a natureza.
    O filme deve ser bom.
    Grato pela partilha.
    Beijo

  • Pau Kuri (@paula_kuri)
    Responder

    Mas o que uma grande transformação de Chris. Em suma, “In the heart of the se” é um espetáculo visual muito interessante que recebe cenas específicas com força suficiente. Além disso, o filme também adiciona duas reflexões interessantes: em primeiro lugar, com Melville como eixo sobre o ato de escrever, sobre o medo de nossa própria incapacidade ea luta interna entre revelando e inventar, entre a transmissão da verdade e da captura da essência; ea segunda, sobre os interesses comerciais eternas e a tirania do dinheiro.

Grata por sua visita sempre bem-vinda.

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