Poema dominical
“Sob o manto da noite que me cobre Negro como a profundeza de um polo a outro Eu agradeço a todos os deuses Por minha alma invencível Nas garras ferozes das circunstâncias Não me encolhi nem derramei meu pranto Golpeado pelo destino Minha cabeça sangra, mas não se curva. Longe deste lugar de ira e […]