Separação
No olhar sistêmico.
Edvard Munch 1894
“Muitas relações terminam mesmo quando não existe um culpado. Muitas vezes uma relação termina, pois existem emaranhamentos na família de origem. (…) Não se deve procurar pela culpa quando acontece uma separação. É preciso reconhecer que a relação acabou.
O parceiro que se recusa a reconhecer isso, vinga-se do outro, impedindo seu desenvolvimento. Simultaneamente, impede o próprio desenvolvimento. Permanece preso a algo. É justo que o outro parceiro se separe.”
Bert Hellinger em Amor a segunda vista
Observações Emaranhamento- o espaço transacional onde cada um pode atuar não é bem definido, havendo invasão freqüente de um espaço do outro- Ex: subsistema conjugal não muito claro e o subsistema parental como pais – Minuchin
Neste pensar todos são vitimas e agressores ao mesmo tempo. Quando cada um reconhece sua responsabilidade, libera-se da culpa e um novo fluxo de energia surge para se seguir em frente.
Norma
Comments
misturebasblog
Separação hora dolorosa aos dois lados, mas quando chega a hora, melhor do que sofrerem juntos, sem mais amor! bjs, chica
Anete
Reconhecer, palavra chave!
Para um bom relacionamento é preciso ser responsável e disposto à mudanças… Há “bagagens” bem pesadas, mas quando há reconhecimento e boa vontade, existem grandes possibilidades de crescimento.
O meu abraço
Meri Pellens
A gente sempre tende a culpar o outro e nos fazer de vítimas, né? Acho que isso faz mais mal pra gente que pro outro. Uma palavrinha mágica pode nos curar: PERDÃO. Eu acredito.
Bjk e bom fds!
Toninho
Toda perda ou pensamento dela, cria uma reação de força estranha que pode mesmo travar todo o processo normal de vida, numa forma de apego e ou sensação de desprezo que cria o emaranhamento e assim vidas se acabam, degradam em nome de uma culpa, que muitas vezes nem existe. Aceitar sob reflexão é o único caminho a ser seguido. Mas haja reflexão e apoio do senhor tempo.
Abraços Norma, bonito convite a interação neste tema critico sobre as relações.
Bjs