Pensando em famílias
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Passagem de Ano, comemorações de um lado, tragédias de outro. Exaltação à vida e desalento pela morte e destruição. A dor da perda vem sendo anunciada incessantemente pela mídia. Entramos num clima de tristeza e solidariedade. Cada corpo encontrado em Angra dos Reis nos alerta da gravidade do momento que estamos vivendo.
Tantas famílias têm tido seus lares destruidos por perdas materiais e seus corações partidos pela morte de entes queridos. As chuvas torrenciais carregam em suas águas moradias, sonhos e vidas. Somos parte deste universo e precisamos somar esforços para não sermos banidos. Não podemos continuar apenas apagando incêndios. Não há desenvolvimento de um país sem que se privilegie a todos sem distinção.
Deixo aqui para reflexão: como repensar a Ética em sua função de resguardar a vida, em função de ter uma morada, possuir um valor de lugar e um valor de posição? Como conciliar os direitos individuais e as obrigações coletivas?
Norma
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