Conjungando o verbo amar

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“[…] as perguntas que atormentam os casais humanos: será que ele me ama? será que gosta mais de mim do que eu dele? terá gostado de alguém mais do que de mim? Todas essas perguntas que interrogam o amor, o avaliam, o investigam, o examinam, será que não ameaçam destruí-lo no próprio embrião? Se somos incapazes de amar, talvez seja porque desejamos ser amados, quer dizer, queremos alguma coisa do outro (o amor), em vez de chegar a ele sem reivindicações, desejando apenas sua simples presença.”   in A insustentável leveza do ser, de Milan Kundera

 

Norma

Comments

  • chica
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    O melhor é simplesmente AMAR sem tantas interrogações! Deixar a coisa fluir e ponto final. Tudo se acomoda e se é AMOR, aparece e logo se vê! beijos,chica

  • Socorro Melo
    Responder

    Olá, Norma!

    Felizmente não sou dada a tantas perguntas, penso que as atitudes falam por si mesmas, né? Às vezes, com tanta cobrança, corremos o risco de sufocar o outro… E amor, é liberdade. Vamos simplesmente amar.

    Obrigada amiga pela recente visita, viu! Beijos

    Socorro Melo

  • Yasmine Lemos
    Responder

    A presença, a cumplicidade.Perfeito .
    beijos

  • Manuel Marques
    Responder

    “Amar muito é simplesmente amar”

    Beijo.

  • Maria Luiza Monteiro
    Responder

    Olá Norma
    Amar sem perseguição, simplesmente.
    Beijos
    Maria Luiza (Lulú)

Grata por sua visita sempre bem-vinda.

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