Reverências
Meus bisavós e avós paternos nasceram em Portugal e, em certo momento, migraram para o Brasil e aqui se estabeleceram até morrerem.
Era um costume, nas reuniões de família, ambas fazerem o paozinho, que era doce, assado no fogão a lenha, denominado de pão do divino espírito santo. Mas, independente deste, em todas as refeições tinhamos pães e vinhos como acompanhamento.
Hoje, no lanche, olhando a cestinha de pão, viajei no tempo e surgiu uma inspiração, que compartilho com vocês.
Quando Tudo é poesia... Os pães de cada dia são como bolhas coloridas, que se abrem no sopro dos pensamentos. Risos, aromas, matizes da infância regada de alegrias dos acontecimentos coletivos na familia. Nas voltas que o tempo dá. nos meus olhos passam cenas que reverberam Poemas de amor.
Este poema dedico e reverencio aos meus antepassados. Amor eterno
Grata por sua visita e comentários sempre bem-vindos.
Comments
chica
Que lindo,Norma e impressionante como viajamos no tempo devido às coisas que para uns não tem significância alguma. Isso é maravilhoso e que lindo ficou teu carinho aos teus antepassados. Vale sempre deles lembrar e culttivar suas memórias! Dentro em pouco, seremos nós a memória em outros… beijos, chica
Cassia Zanini
Cenas em poemas de amor. Eu também adoro uma cesta de pães variados. Amei.
Ailime
Boa noite Norma,
Gostei muito de saber sobre seus antepassados portugueses.
O poema expressa o carinho e a saudade dos tempos de infância.
Adorei.
Beijinhos e bom fim de semana.
Ailime
Angie
gostei desse carinho que viajou pelas recordações dos queridos familiares
a partilha do pão tem símbolos de amor e amizade
beijinho Norma
Ângela
https://www.blogger.com/blog/posts/1132154848999356462
(onde traduzo alguns poemas da lusofonia)
Verena
Uma terna postagem reverenciando os seus bisavós e avós, Norma.
Linda!
Tenha um feliz fim de semana.
Beijinhos
Verena
Ane
Memórias doces de pães doces…
Adorei ler! Estas memórias são preciosas.
Beijos!
Celina Silva Pereira
Lindo poema ditado pelo amor e pela memória. Muito bom lembrar dos antepassados.
Maria
Doces memórias que se transformaram numa terna e bela poesia.
Beijinhos
Edite
Que belas lembranças ,norma? Lembranças de infância dos tbem doces para e doces momentos. Transformado em poesia ficou maravilhosa a homenagem a seus antepassados. Abraços
rudynalva
NORMA!
Saudades dos tempos dos nossos avós…
Muito carinho e amor.
cheirinhos
Rudy
Ana Freire
Memórias e sabores de tempos presentes e passados… em que as refeições eram ponto de encontro familiar… hoje em dia… tantas pessoas estão sentadas na mesma mesma… mas com o pensamento em mundos distintos…
Também tenho saudades dos tempos dos meus avós… em que o tempo, parecia correr bem mais… no seu próprio tempo…
Excelente inspiração, Norma! Gostei imenso de saber sobre as suas origens portuguesas!
Beijinhos
Ana