Noé
Nosso planeta é lindo. São tantos os encantos de paisagens e espécies que não esgotamos nosso conhecer e curiosidade.
Tudo que existe tem uma função e todos os elementos são interdependentes. No entanto, temos acompanhado as transformações referentes ao clima e sobre a camada de ozônio, bem como as modificações ocorridas na natureza a partir do homem.
Fui assistir o filme Noé e a paisagem mostrada árida, morta me impactou. È triste acompanhar a forma onipotente, ambiciosa, individualista do homem que não se dá conta de que a NATUREZA é soberana e que ele, homem, é apenas uma parte dela.
Sinopse
“Noé (Russell Crowe) vive com a esposa Naameh (Jennifer Connelly) e os filhos Sem (Douglas Booth), Cam (Logan Lerman) e Jafé (Leo McHugh Carroll) em uma terra desolada, onde os homens perseguem e matam uns aos outros. Um dia, Noé recebe uma mensagem do Criador de que deve encontrar Matusalém (Anthony Hopkins). Durante o percurso ele acaba salvando a vida da jovem Ila (Emma Watson), que tem um ferimento grave na barriga. Ao encontrar Matusalém, Noé descobre que ele tem a tarefa de construir uma imensa arca, que abrigará os animais durante um dilúvio que acabará com a vida na Terra, de forma a que a visão do Criador possa ser, enfim, resgatada”.
É um filme com temas atuais e com alguma polêmicas como o “aquecimento global e o fanatismo religioso, com um herói disposto a cometer atos brutais em nome de Deus. “Fonte
Norma Emiliano
Comments
chica
Ainda não assisti,mas parece bem bom! beijos,tudo de bom,chica
luma rosa
Norma, sua postagem é bastante oportuna nesse “Dia da Terra”. A questão é que o homem não pensa no próximo, senão estaria pensando nos seus descendentes. Somos a pior espécie que Deus colocou na terra e para tanto, para que pudéssemos interagir e melhorar, nos deu uma forma de pensar racional e nos dotou de sentimentos que estão se deteriorando. Haveria de existir uma vacina contra a ganância e o egoísmo.
Não estou com muita coragem de assistir esse filme. Acho que sairei deprimida da sessão 🙁
Boa semana!!
Beijus,
Toninho
A tela tem esta missão de refazer os passos da humanidade e este filme bem serve como pontapé neste processo de reflexão do comportamento humano em acelerado suicídio. Estamos criando desertos cada vez maiores e esmagando toda camada da atmosfera. Ai vem o caos.
Bela partilha Norma.
Meu abraço.
Beijo
bongs
I blog frequently and I seriously appreciate your content.
The article has truly peaked my interest.
I’m going to take a note of your blog and keep checking for new details about once
per week. I opted in for your RSS feed as well.
Toninho
Norma volto aqui para indicar o livro:
“Não verás país nenhum”
De Ignácio Loyola Brandão, da década de 70 e você verá que ele tinha uma visão de São Paulo bem próxima do que já se vive lá hoje.
Um abração.