“Jogo de asfixia”
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Assisti este filme sem a noção exata do que se tratava. Eu desconhecia esta prática e considero este filme um alerta de perigo para pais e jóvens.
É um filme lançado em 2014 que retrata um tipo de brincadeira comum nos Estado Unidos que consiste em enforcar-se com um cinto, corda ou barbante para causar uma hipóxia, ou baixa oxigenação no cérebro. Nessas condições, a pessoa passa por uma sensação de euforia, suscita controle e coragem. No entanto, esta prática faz com que o sangue e o oxigênio do cérebro se interrompam, o que pode levar há morte ou causar sérios danos cerebrais.
“Taryn está desesperada para ser popular na escola. Quando conhece uma nova aluna chamada Nina, ela lhe ensina sobre o “Jogo de Asfixia”. Mas Taryn não tem ideia de que esse “jogo” está colocando em risco suas vidas.”
O filme também mostra a importância do dialogo entre pais e filhos como uma das formas de entendimento entre as gerações e possibilidade de prevenir situações que podem trazer consequências irreversíveis.
Em 2012 há um episódio real, no Brasil, Ceará, que consta de uma reportagem aqui
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Comments
chica
Noooooooooossa, desconhecia e fiquei chocada com tanta babaquice que invntam! O que leva a isso? DETESTEI imaginar que além de todas as baboseiras que já existem, inventam os americanos mais essa! Dignos de pena e reudio! bjs,chica
Suzana Martins
Eu fico pensando também o que leva essas pessoas a fazerem isso. Eu li uma matéria sobre essa prática não só no Ceará, mas em outro lugares também. É cúmulo do ridículo!! Infelizmente as pessoas tem brincado com a própria vida! Triste e lamentável!!!
Norma, como sempre, você abordando temas muito bons!!
Beijos
Vera Lúcia Duarte
Olá Norma,
Que coisa mais absurda. Confesso que desconhecia essa prática entre os jovens. Li a reportagem que você indicou. Terrível! Importante alerta. É preciso mesmo muita atenção dos pais e diálogo com os filhos para prevenir atitudes assim, que podem redundar em morte ou danos irreversíveis. É certo que o diálogo com adolescentes é complicado, mas quando os pais se tornam companheiros dos filhos ele se torna viável e salutar. Vou pegar esse filme para assistir.
Beijo.
Élys Vianna Gomes
Não conhecia esta prática e fiquei bastante triste e preocupado com a juventude. É uma pena que coisas assim existam.
Beijos, Élys.
Jan
Oi, Norma!
Eu já ouvi sobre essa prática e não gosto de saber que meus netos estão expostos a loucuras como essa.
Abração
Jan
Toninho
Mas é cada maluquice que a aparece nestas cabeças desocupadas. Cada vez mais a eterna vigilância.
Boa dica Norma.
Beijo