A vida no cinema

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Cinebiografia da ex-primeira-ministra britânica

A luta de uma jovem mulher cheia de determinação e ideologias diante do machismo e preconceitos ,  na Inglaterra, nos anos 50,  é é parte do filme de Phyllida Lloyd, Dama de ferro, relato da vida de Margareth Tacher, nascida em 1925.

Proveniente de família de pequenos comerciantes, teve  sua formação na pequena congregação metodista que sua família freqüentava. Estudou em escola pública e ganhou uma bolsa para química na Universidade de Oxford. Iniciou sua vida política  quando eleita  presidente da associação conservadora de Oxford.

Em 1979, tornou-se a primeira mulher a ocupar o cargo de Primeiro-Ministro da Grã-Bretanha,  sendo precursora do  neoliberalismo.  Governou por 11 anos em meio a grandes decisões. Realizou uma série de medidas e  mudanças, ficando conhecida como “dama de ferro”  que originou o nome do filme.  Deixou o poder político britânico em 1990,  no final  da Guerra Fria.

Nas entrelinhas traz  uma mulher que  se dedicou  mais à política do que à vida em família com  um constante apoio do seu marido.

O lado triste é  o seu estado atual:  aos 86 anos totalmente confusa,  solitária e cercada de auxiliares que objetivam mais vigiá-la do que acolhê-la, numa luta com suas memórias  que vão se perdendo (Alzheimer).

Não se pode deixar de mencionar a brilhante Meryl Streep que nos emociona com suas interpretações.

Vale a pena conferir.

Norma

Comments

  • chica
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    Minha filha assistiu e disse que é fantástico e a atuação dela, linda!!Boa dica!beijos,tudo de bom,linda semana!chica

  • Yasmine Lemos
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    Quando eu era criança eu tinha medo dela quando aparecia na TV. Associava a imagem dela a uma pessoa má(A DAMA DE FERRO).Vou assistir o filme .
    beijo Norma
    uma semana de paz

  • Valéria
    Responder

    Oi Norma!
    Ainda não vi o filme, mas adoro filmes biográficos e com fortes interpretações como é o caso da Meryl Streep, nem se fala. Uma grande mulher, a Margareth.
    Obrigada pela visita, concordo plenamente, é como colher o que se planta. Divaguei sobre o que se passa com minha sogra que viveu uma vida que não queria e hoje está se fechando em um mundo só dela, uma tristeza.
    Beijinhos e uma semana de paz!

  • Norma Emiliano
    Responder

    Oi Valéria
    Vale a pena assistir este filme que , de alguma forma, fala também do envelhecimento, de ums forma triste.
    Na minha forma de pensar, algumas pessoas ao irem envelhecendo não conseguem se reformular para viver esta etapa,
    alguns continuam apegadas ao que foram, outras se fecham e deixam de existir, ou seja: ficam “vivas mortas”, infelizmente.

  • Teresinha Ferreira
    Responder

    Olá Norma,
    Ainda não tive o privilégio de ver esse filme. Me programando para ver hoje ainda.rs… Depois te digo o que achei. Mulheres com personalidades fortes e determinadas. Cada uma no seu papel e momento.
    Tudo de bom.
    Beijos mil

  • Toninhobira
    Responder

    Otima sintese deste filme Norma.
    Lembro do inicio das atuações dela, uma epoca dificil mesmo e faz juz o titulo.
    Gostei da biografia que sua generosidade nos oferece.
    Grato amiga.
    Carinhoso abraço.

Grata por sua visita sempre bem-vinda.

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