Não renuncie

 

Não renuncie a si mesmo em seus relacionamentos

Em seu credo Becoming Partners, Carl Roger,  nos fala da construção de parcerias cujo relacionamento possa ser ao mesmo tempo desafiador, amável e alegre. Consiste no encorajamento mútuo para a expressão e  compreensão do si mesmo.  Esse processo leva à liberdade e integralidade com a crescente intimidade.

 

“Talvez eu possa descobrir e aproximar-me daquilo que realmente sou bem lá no fundo – sentindo- me, às vezes, bravo ou aterrorizado, às vezes amável e atencioso, ocasionalmente belo e forte e selvagem e terrível – sem esconder esses sentimentos de mim mesmo. Talvez eu possa vir a me apreciar como a pessoa ricamente variada que sou. Talvez eu possa, abertamente, ser mais dessa pessoa…Então eu possa me deixar ser, com meu parceiro, toda essa complexidade de sentimentos e significados e valores – ser livre o suficiente para dar o amor, a raiva e a ternura que existem em mim. Possivelmente, então, eu poderei ser um membro real de uma parceria, porque estou no caminho de me tornar uma pessoa real. E tenho a esperança de que posso encorajar meu parceiro a seguir seu próprio caminho para uma personalidade única, a qual eu amaria compartilhar”. Carl Roger

 

Como você se percebe em suas parcerias?

Comments

  • Astrid Annabelle
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    Maravilhosa verdade!
    Quando, depois de muitos e muitos anos eu comecei a ser eu mesma no meu relacionamento tudo entrou nos eixos…fomos felizes!
    Tenho certeza que o meu marido aonde estiver concorda comigo!
    Beijo gostoso e grato pela partilha!
    Astrid Annabelle

  • josé cláudio adão (Cacá)
    Responder

    Eu costumo chamar o estado de maturidade quando a gente pode chegar um dia diante do espelho, depois de muita auto-avaliação e assumir a integral responsabilidade por todo o conjunto refletido ali. Isso pode ser , senão um auto-conhecimento, pelo menos uma busca efetiva e persistente por ele. A partir de então, creio estar preparado para assumir integralmente a responsabilidade por me dedicar com zelo ao outro, na base da reciprocidade, que também julgo fundamental para se concretizar uma relação, seja de amor ou de amizade. Eu fiz há poucos dias uma crônica chamada MEU ESTADO DE SER FELIZ, onde falo um pouco sobre isso. Abraços, Norma. paz e bem.

  • Cíntia
    Responder

    Precisamos ser nós mesmos sempre e ter uma profunda intimidade com nosso marido, afinal de contas, se estão juntos, é para ter união, amor, respeito, fidelidade, cumplicidade e amizade.
    Quando nos conhecemos profundamente, a rotina se torna gostosa e a busca por um relacionamente prazeroso é feito todos os dias ao amanhecer!

    beijos

  • manuel marques
    Responder

    Os anos enrugam a pele, mas renunciar ao entusiasmo faz enrugar a alma .

    abraço.

  • Beth Q.
    Responder

    Oi, Norma!
    Deixei mais cedo um comentário aqui, mas pelo visto não entrou.
    Eu disse mais ou menos assim: que depois de 27 anos de casamento onde podemos nos expressar também por nós mesmos, acho que fiz uma excelente parceria.
    Costumo dizer que sou daquelas que Vivem e deixam Viver.
    Mas, também, tive a sorte de um companheiro cuidadoso não só na vida como na manutenção de nosso amor.
    um beijo carioca

  • ELIANA
    Responder

    SERMOS NÓS MESMOS SEM ESCONDER NADA DAÍ SIM SEREMOS FELIZES !

  • Valter Montani
    Responder

    Querida, passei para lhe desejar um bom fim de semana e feriadão, bjs

    “Na suavidade das cores e textura de uma flor que com delicadeza espalha seu aroma sedutor,manifesta-se de forma natural uma mágica beleza
    encontrada igualmente nos seres plenos de amor.”

    Valter Montani

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