3ª Roda de conversa
Venha participar! há muito para conversarmos. Alguns amigos/seguidores o adquiriram, mas a proposta é que leia a frase. Vamos nos entrelaçar nas ideias, histórias de lá, minhas, e suas ideias; novos olhares poderemos encontrar. Serão, a princípio, IV capítulos. A cada mês uma frase será colocada referente ao tema do dia.
Quem tem acesso ao livro e desejar ler, fique à vontade.
Coloque suas ideias, pensamentos ou histórias a que se remeteu nos comentários.
Para configurarmos uma roda por comentários seria interessante que escrevesse suas ideias, depois retornasse para ler dos demais participantes e se desejar após as leituras, acrescente se algo mais lhe surgiu em novo comentário.
Então, aceita o convite? Vamos conversar…
Coloque suas ideias, pensamentos ou histórias a que se remeteu com o tema acima, nos comentários e retorne quantas vezes desejar. A postagem permanecerá por quatro dias.
Dança relacional
Falar deste lugar de mãe. Nem sempre as palavras são suficientes para se alcançar o âmago das experiências. No momento da maternidade, sentimentos se misturam em ser mãe e ser filha. O ontem e o hoje se entrelaçam.
Como se vê neste lugar e/ou como vê sua mãe nesta dança das relações?
Após o término deixo nos comentários algumas considerações.
Grata por sua visita, farol que ilumina este espaço.
Comments
chica
Norma, que belo tema propuseste… Essa dança é interminável, vejo no momento que estou vivendo com minha mana no hospital, que de repente sou mãe dela ,cuidando, me preocupamndo ,vibrando com cada conquista ao se alimentar, etc.
Isso é um elo que dura pra sempre passa por gerações….Nem importa se não fomos cuidados pelas mães no justo momento, importa é que carregamos em nós , pelos filhos, netos, namoradas deles, e assim seguimos sempre sendo mães de alguém! Sempre alguém de nós precisa!
beijso, lindo fds! chica
Roselia Bezerra
Boa tarde de Paz, querida amiga Norma!
Vamos ver se entra meu comentário. ..
A melhor coisa que já me aconteceu na vida foi ser mãe.
Foi o único que me realizou por completo. Amo meus filhos.
Mãe que é mãe perdoa tudo.
Como tive a experiência de mãe com meu pai amado, transfiro a mesma experiência para Deus. Digo que Ele tem um amor matricial por seus filhos (nós).
Resumindo o meu maior motivo de felicidade que já tive na vida. Não fosse ter sido mãe, nada mais teria sentido em minha vida. Restaria o abandono e nada mais.
Na semana, estou ainda sob o efeito da família reunida noutro Estado para o aniversário da netinha.
Tenha um final de semana abençoado!
Beijinhos com carinho fraterno
ana paula
Meu olhar enxergou Norma, o encantamento da continuidade – a filha que se torna mãe – e assim nos perpetuamos e também a grandeza do cuidar que acredito, tão bem defina a palavra mãe. Somos cuidados e amados, nem sempre pela mãe biológica, mas por quem oferta-nos amor. E é desse lugar de receber amor e cuidado que podemos oferecê-lo depois ao cuidar do outro.
Beijo
tais luso de carvalho
Olá, Norma, tornar-se mãe acrescenta muito em nossas vidas, é aquele “detalhe” que fará muita diferença em nossos relacionamentos de família, amigos, trabalho. Passamos a pensar diferente e a sentir diferente; passamos a olhar as pessoas, os filhos das nossas amigas e aos que nos rodeiam com mais atenção, com mais carinho. Com compreensão. Com mais solidariedade.
Em suma, “saímos um pouco de nós”, só assim a vida terá mais valor; estender a mão…
Um beijo, muito bom tema!
Calu
Reconheço, quase como uma hereditariedade, a maternidade_ a mãe que é filha/ a filha que é mãe, se fundem num entrelaçamento de identidades tangíveis. Somos filhas, somos mães a estender a arte do cuidar, do educar, do querer o bem, do amar sem freios.
E, quando nos tornamos avós, multiplicamos este amor com entusiasmo pela condição que nos é dada como mulher-filha-mãe-avó.
Bjssss,
Carmen
Ailime
Bom dia Norma,
Ser mãe foi para mim a coisa mais maravilhosa que me poderia ter acontecido.
Ver aqueles seres lindos crescer e descobrindo o mundo me ajudou muito também, porque fui crescendo e aprendendo muito com meus filhos. Ainda hoje eles são fonte de aprendizado para mim e tem sido uma experiência de mútuas trocas de saberes.
Beijinhos e um ótimo sábado.
Emília
SOL da Esteva
Tenho o grato privilégio de ser Pai. Acho que a vivência é semelhante à de ser Mãe sem a intimidade que a maternidade concede.
Vivi e vivo a parceria com a filha única que me foi concedida pela Natureza e já lá vão 56 anos…
É um privilégio que não quero desperdiçar.
Beijo,
SOL da Esteva
Verena
Bom dia, Norma,
Sempre sonhei em ser Mãe.
O meu sonho se tornou realidade.
Deus me presenteou com 3 filhos maravilhosos.
Diz um ditado: Deus não podia estar em todos os lugares e por isso fez as mães.
Tenha um fim de semana abençoado.
Beijinhos
Verena
Jaime Portela
Um magnífico tema, gostei da ideia.
Tenha uma ótima semana.
Beijo.
Teresa
Muito interessante! Obrigada pela partilha!
Bjxxx
Ontem é só Memória | Facebook | Instagram
toninhobira
Uma abordagem interessante e sempre presente, que não pode deixar de ser pensada e compartilhada numa troca de informações. Muitos homens são os “pães” pais que se fazem e ou exercem esta tão nobre e complexa missão. Muito se diz que mãe só tem uma, o geneticamente é inquestionável. O ser mãe diferencia pela multiplicidade de ações e funções numa família. Uma referencia terna que molda a formação, educação de todo ser humano. As várias situações que as mães enfrentam e solucionam com os filhos, as moldam e fundem seres cada dia mais fortes e prontas para as novas fases que os filhos vão atravessando até a maioridade e muitas vezes não cessam por aí, pois entra em cena o ser vó, mãe em dose dupla.
Belo tema deste excelente livro Norma, que tive a grata satisfação de ter saindo do forno.
Uma bela roda, que poderia ser maior, mas dá para sentir a importância desta porta aberta para exposição de sentimentos em verdadeiros depoimentos.
Um carinhoso abraço mãe e que a semana seja leve e alegre.
Bjs de paz poetisa.
Norma Emiliano
Conclusões
Passeamos pelas percepções de cada um dos participantes que foram agregando e expandido a temática que vai da vivência pessoal às experiências diversas.
Abaixo os nossos entrelaços ao final desta roda.
Ocupar o lugar de mãe vai além do conceito da maternidade e maternagem, ou seja maternidade: “Qualidade da mãe, de quem gera ou cria; educa, oferece cuidado, carinho, amor e proteção a uma criança; maternagem: “É à construção ativa da conexão entre mãe e filho. Na realidade é a soma destas duas práticas que determina o lugar de mãe que não é restrita exclusivamente aos filhos, mas que é uma dança é interminável {…] é um elo que dura pra sempre passa por gerações. […] é o que carregamos em nós, pelos filhos, netos, namoradas deles, e assim seguimos sempre sendo mães de alguém”. Inclusive, muitos homens ocupam este lugar; “são os ‘pães’ pais que se fazem e ou exercem esta tão nobre e complexa missão”.
“Algumas pessoas tiveram a experiência de mãe com seu pai”. Outras “não foram cuidadas pela mãe biológica, mas por quem ofertou amor. E é desse lugar de receber amor e cuidado que podemos oferecê-lo depois ao cuidar do outro. “
“Ser Pai é uma vivência semelhante à de ser Mãe sem a intimidade que a maternidade concede”.
Este é um lugar “ em que saímos um pouco de nós”. “Vivência que é fonte de aprendizado; de experiência de mútuas trocas de saberes”.
Norma
toninhobira
Perfeitas conclusões nas compilações das opiniões e depoimentos.
Sucessos na roda e que nas próximas possamos agregar mais amigos e leitores.
Abraços
chica
Foi mais uma linda roda de conversas e voltar agora para ler todas foi muito legal! beijos, tudo de bom,chica
Maria Luiza Saes de Rezende
Norma, é por isso que nós mulheres nascemos para gestar e amar acima de qualquer custo, com outro cérebro para gerar novos homens e mulheres. Nascemos com esse dom maravilhoso e Deus sabe porque o fez! Minha mãe ficou viúva e eu com poucos meses nascida. Voltou para a casa da mãe dela, minha avó, muito submissa, viúva também e com minha bisavó, uma italiana, viúva também que eu; diria violenta nas atitudes de liderança pelo medo. Vovó era doce, calma e só a perdia por causa das posturas mandonas da mãe dela! Morávamos numa casa grande na fazenda de café e gado, herdados de meu avô e dirigida pelo meu tio que me criou com muito carinho e respeito. Minha mãe lutou muito tabalhando na igreja, na comunidade ensinando como catequiata, professora corte e costura, ensinava de roupas masculinas e femininas. Nunca mais se casou por medo de que viesse a me fazer infeliz. Me criou íntegra, com valores morais bem fundamentados, enfim, tenho que parar por aqui! Falei demais! Um abraço!
Verena
Foi um prazer participar de mais esta Roda de Conversa, Norma.
Muito interessante o tema
Tenha uma abençoada semana
Beijinhos
Roselia Bezerra
Boa noite de Paz, querida amiga Norma!
É muito produtiva sua Roda de Conversa sobre temas relevantes.
Tenha um junho abençoado!
Beijinhos