Poetando com

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Emily Dickinson

“É um dos raros e valiosos testemunhos poéticos da opressão da mulher na sociedade moderna”.

Fonte

 

Americana,  nascida na cidade de Amherst, em 1830.  Emily  morreu, aos 56.  Viveu uma vida reclusa. Vestida de branco, sem sair de casa, parecia mais um mito, uma lenda. Apesar dos 1800 poemas escritos não chegou a publicar um livro de versos em vida. Fonte

 

“Para preencher um Vazio
Inserir a Coisa que o causou –
Tenta bloqueá-lo
com outra – e mais vai se escancarar –
Não se pode soldar um Abismo
Com Ar”.

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“Eis minha carta ao Mundo
Que a Mim nunca escreveu
Singelas Notícias que a Natureza deu –
Com Majestade e Doçura
Sua mensagem se destina
A Mãos que nunca verei –
Por amor a Ela – doces conterrâneos –
Julgai-me com ternura”

Comments

  • chica
    Responder

    Poesia linda! Ótimo fds! bjs, chica

  • Toninho
    Responder

    Uma historia curiosa de vida tão comum naquela época e que ainda acontece em alum canto deste mundo.
    Seus escritos bem retratam sua experiencia de vida neste plano.
    Uma bela partilha nesta série tão bem selecionada por voce.
    Abraços.
    Beijos de paz.

Grata por sua visita sempre bem-vinda.

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