A que horas ela volta?
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Filme brasileiro cujo foco é a relação empregada doméstica e patrões, mas que traz, no meu entender, estereótipos das desigualdades sociais e as diferenças regionais .
A empregada doméstica é interpretada por Regina Cassé, nordestina que reside em São Paulo, na casa em que trabalha há muito tempo. Cria o filho dos patrões como se fosse seu e é nomeada pela família “como membro da família”. Mas é tratada literalmente como serviçal, com restrições, diferenças de acomodações e alimentações, sem nenhum desconforto para ela. A visita da filha propicia que sua visão sobre sua condição se altere.
É um bom tema para reflexões sobre vários aspecto que a trama apresenta (relação pais/filhos, relação patrão/empregada, condições de trabalho.
Norma Emiliano
Comments
chica
Não assisti ainda mas tenho visto a crítica e sempre válida e boa! beijso, linda semana!chica
Élys
Creio ser um bom filme para se refletir,
Um abraço
marilene
Norma, as referências ao filme são muito boas. Ainda não vi, mas não vou perder. Essa realidade, creio eu, está longe de ser modificada. Bjs.
Socorro Melo
Fiquei curiosa. Gosto de ver essas viradas da vida. Acho emocionante ver o efeito de iluminação da consciência.
Grande abraço, Norma!
Socorro Melo
Toninho
Boa indicação Norma.
Li alguma coisa sobre este filme pela internet.
Esta relação é sempre polemica e se o filme foca nesta sem freios deve ser muito bom. Ja vi outros que focam bem esta relação sem maquiagem.
Abraços amiga e que a semana seja leve e alegre.
Bju
Misturação Ana Karla
Ainda não assisti, mas está na mira.
Bom dia, Norma!
Xeros
Lúcia Soares
Também ainda não vi, mas me incomoda muito algumas visões que têm de patrões e empregadas. Não sei se pq sempre fui ótima patroa e todas com quem convivo tb o são, ou se pq querem fazer acreditar que é ser doméstica é uma profissão “menor”. De todo jeito, há muita coisa errada com patrões que destratam quem os servem, como tb há muitos empregados que “tomam conta’ da situação, justamente pq são muito importantes para os patrões.
Melhor assistir ao filme para depois falar, né? rs
Beijo, Norma.