A que horas ela volta?

161523_que-horas-ela-volta-cartaz.jpg.430x360_q65_box-0,37,500,456_crop_detailImagem Net

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Filme brasileiro  cujo  foco  é  a relação  empregada doméstica e patrões, mas que traz,   no meu entender, estereótipos das desigualdades sociais e  as diferenças regionais .

A empregada doméstica é interpretada por Regina Cassé, nordestina que reside em São Paulo,  na casa em que trabalha há muito tempo. Cria o filho dos patrões como se fosse seu e  é  nomeada pela família “como membro da família”.  Mas é tratada literalmente  como serviçal,  com restrições,  diferenças de acomodações e alimentações, sem nenhum desconforto para ela. A visita da filha propicia que sua visão sobre sua condição se altere.

É um bom tema para reflexões  sobre vários aspecto que a trama apresenta (relação pais/filhos, relação patrão/empregada, condições de trabalho.

Norma Emiliano

Comments

  • chica
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    Não assisti ainda mas tenho visto a crítica e sempre válida e boa! beijso, linda semana!chica

  • Élys
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    Creio ser um bom filme para se refletir,
    Um abraço

  • marilene
    Responder

    Norma, as referências ao filme são muito boas. Ainda não vi, mas não vou perder. Essa realidade, creio eu, está longe de ser modificada. Bjs.

  • Socorro Melo
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    Fiquei curiosa. Gosto de ver essas viradas da vida. Acho emocionante ver o efeito de iluminação da consciência.

    Grande abraço, Norma!
    Socorro Melo

  • Toninho
    Responder

    Boa indicação Norma.
    Li alguma coisa sobre este filme pela internet.
    Esta relação é sempre polemica e se o filme foca nesta sem freios deve ser muito bom. Ja vi outros que focam bem esta relação sem maquiagem.
    Abraços amiga e que a semana seja leve e alegre.
    Bju

  • Misturação Ana Karla
    Responder

    Ainda não assisti, mas está na mira.
    Bom dia, Norma!
    Xeros

  • Lúcia Soares
    Responder

    Também ainda não vi, mas me incomoda muito algumas visões que têm de patrões e empregadas. Não sei se pq sempre fui ótima patroa e todas com quem convivo tb o são, ou se pq querem fazer acreditar que é ser doméstica é uma profissão “menor”. De todo jeito, há muita coisa errada com patrões que destratam quem os servem, como tb há muitos empregados que “tomam conta’ da situação, justamente pq são muito importantes para os patrões.
    Melhor assistir ao filme para depois falar, né? rs
    Beijo, Norma.

Grata por sua visita sempre bem-vinda.

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