Prisioneira de si mesma
Recortes
Segue pela vida de mãos atadas e olhos vendados.
Há muito percebera que a intimidade se perdera. Mas não desistia e ficava na expectativa de que os corações voltassem a se tocar. Falavam de assuntos triviais, saiam juntos, ocupavam a mesma cama, porém não sentia envolvimento.
Viu muitos momentos idealizados serem apenas mero compartilhar do mesmo espaço. Faltava emoção.
O que fazia ali? O que aguardava? Porque se mantinha vinculada ao que se partira? Tantas perguntas sem respostas ou sem querer se deixar ouvir
Norma Emiliano
Comments
chica
Triste que fica assim aprisionada, pensando ainda em retomar o amor … Com isso, não se abre ao novo, fecha as portas à vida1 bjs, linda semana,chica
Misturação Ana Karla
Muitas vezes compartilhamos um tudo e nos sentimos distantes.
(Entendi bem?) rs
Bom dia Norma!
Xeros
TONINHO
Engraçado como esta coisa é tão frequente e natural.
Há um distanciamento de corações, mas ainda ali se mantem presos a muitas coisas que cabem uma analise.
É certo, que o mais importante é que a emoção sobreviva, mas se esta bate asas, fica este estado Em nome de que?
Gostei Norma.
Linda semana com alegrias.
Beijo
Frida
Muitos casais agem assim… talvez por ser mais facil fingir nao ver, do que encarar situaçoes que precisam de mudanças…
Obrigada pela visita e pelas palavras carinhosas…
Denise
Muitas vezes os anjos se distanciam, empreendem voos solitários e descobrem que seu céu existe e é partilhado por outro alguém que sente o mesmo aconchego com a presença do outro. Em outras vezes, do vôo não regressam. Existe tanta solidão partilhado entre as multidões… é uma infinidade de interpretações e análises – que nem sempre cabem na realidade que ocupa os corações …
O desapego do conhecido pode ser a lição que falta para abrir as algemas do medo … cada caso tem sua particularidade e singularidade, enquanto a vida segue …
Saudade daqui
Lúcia Soares
Sabemos as respostas, só não sabemos abrir o coração e nos soltar, em busca de outros ninhos. Será isso?
Beijo, Norma.