Novos tempos e seus valores

“A desvalorização do mundo humano aumenta em proporção direta com a valorização do mundo das coisas”.
(Marx)
Hoje, há uma necessidade premente de revermos os objetivos das ações dos homens em relação ao consumo, ao lazer, tao rabalho e, inclusive, às relações afetivas.
A crônica abaixo é um bom referencial de reflexão
APRENDER A CONFIAR
Crônica: QUERO VOLTAR A CONFIAR!
Arnaldo Jabor
Fui criado com princípios morais comuns: Quando eu era pequeno, mães, pais, professores, avós, tios, vizinhos, eram autoridades dignas de respeito e consideração. Quanto mais próximos ou mais velhos, mais afeto. Inimaginável responder de forma mal educada aos mais velhos, professores ou autoridades…
Confiávamos nos adultos porque todos eram pais, mães ou familiares das crianças da nossa rua, do bairro, ou da cidade… Tínhamos medo apenas do escuro, dos sapos, dos filmes de terror… Hoje me deu uma tristeza infinita por tudo aquilo que perdemos. Por tudo o que meus netos um dia enfrentarão. Pelo medo no olhar das crianças, dos jovens, dos velhos e dos adultos. Direitos humanos para criminosos, deveres ilimitados para cidadãos honestos. Não levar vantagem em tudo significa ser idiota.
Pense! Temos muitos desafios a serem superados. Precisamos (re) aprender a confiar.
Norma
Grata por sua visita sempre bem-vinda.
Comments
Mauro
Oi Norma, lindo seu blog, e este vídeo, diga-se de passagem, muito tocante, realmente está havendo uma inversão de valores, os justos estão pagando pelos pecadores, não de hoje, mas há muito tempo, mas diga-me, como chegou no meu blog… achei o seu muito lindo mesmo.
Abraços e a espero mais seguido em meus blogs, Mauro
Ana Karla
É mesmo Norma, precisamos resgatar nossos valores.
Obrigada pela força de ontem.
Xeros
Norma Emiliano
Oi Mauro
Sinta-se em casa. O que nos impulsiona a manter um blog são as trocas realizadas. A blogagem coletiva me levou a muitos outros blogs.
Volte sempre.
abços
Norma Emiliano
Olá Ana Karla
Participar da blogagem nos enriquece e nos fortalece. Obrigada pelo convite.
NE