Nem tudo é fácil- Cecília Meireles
emersonerd 28 de junho de 2008
emersonerd 28 de junho de 2008
Poemas de Alberto Caeiro do “Guardador de Rebanhos” falado por Maria Bethania Publicado por Marie-Sol em http://mais.uol.com.br/poemusica
Imagem Google Finalizando a semana, trago para você uma reflexão sobre a homenagem e celebração nas palavras deste excelente escritor. Bom final de semana “Será que vou rezar? É. Cada um celebra o que escolhe. Acho que farei uma sopa de fubá que tomarei com pimenta e torradas. SOU UM ADMIRADOR de Gandhi. Cheguei mesmo […]
Existe uma canção a ser cantada em nossa cultura: a canção dos ritmos dos relacionamentos, das pessoas enriquecendo-se e expandindo-se mutuamente. Nós nascemos com a capacidade para a colaboração, acomodação e mutualidade. Todos os recém – nascidos vêm equipados com uma receptividade bem sintonizada com o som e voz da mãe e o ritmo de […]
Vivemos imersos num universo de emoções geradas nas relações inter-pessoais. A vida transcorre em nossas relações, mesmo que sejam imaginárias. A imagem de si próprio e do mundo está vinculada aos toques, sons, gestos, percepções que envolvem o ser humano desde o seu nascimento. O desenvolvimento físico, emocional e social ocorre, de forma marcante, através […]
Para isso fomos feitos:Para lembrar e ser lembradosPara chorar e fazer chorarPara enterrar os nossos mortosPor isso temos braços longos para os adeusesMãos para colher o que foi dadoDedos para cavar a terra. Assim será nossa vida:Uma tarde sempre a esquecerUma estrela a se apagar na trevaUm caminho entre dois túmulosPor isso precisamos velarFalar baixo, […]
Imagem Google “Envelhecer bem é aceitar a velhice como um bem. Para atingir a sabedoria e a serenidade e para inventar uma nova maneira de viver, é preciso ter sido capaz de adaptar-se ao longo da vida. Na medida em que se soube viver, também se deve saber e ser capaz de envelhecer” Duarte, 2000. […]
Imagem Google Como acordar sem sofrimento? Recomeçar sem horror? O sono transportou-me àquele reino onde não existe vida e eu quedo inerte sem paixão. Como repetir, dia seguinte após dia seguinte, a fábula inconclusa, suportar a semelhança das coisas ásperas de amanhã com as coisas de hoje? Como proteger-me das feridas que rasga em mim […]