Quintal da memória
BC do blog Chica brinca de poesia? Vamos participar? Uma imagem para a criatividade, pondo os neurônios para funcionarem.

Imagem
Participação poética
Maracujazeiro No quintal da memória O pé de maracujá Conta histórias: De peraltices infantis, De tardes de conversas, Saboreando seus frutos, Do cheiro das suas flores Espalhando frescor e alegria. Ah! A saudade bate E o coração se aquece Só de rememorar. Norma Emiliano
Grata por sua visita e comentários.
Os comentários aguardam moderação.
Comments
chica
E como é bom de coisas boas relembrar,Norma! Adorei! Linda poesia e deu pra senir o gostinho de saudade da infância e momentos! Obrigadão! beijos, tudo de bom! chica ( levei o linl)
Verena.
Belas recordações, Norma
Cumpristes lindamente o desafio.
Te desejo um excelente dia.
Beijinhos
Verena.
toninhobira
Belas lembranças de uma infancia com quintal e toda liberdade. Criança levada pelo vento na arte de ser criança. Bons tempos que marcam e deixam saudades como nesta poesia saudosista ao sabor e cheiro do maracujá.
Bjs e paz amiga.
lis
Gostei muito,Norma
As peraltices infantis a gente nunca esquece.
Beijinhos e bons dias.
Roselia Bezerra
Boa tarde de Paz, querida amiga Norma!
O meu quintal da infância tinha coqueiro e pé de goiaba. A memória sempre nos adverte…
Tempo bom!
Tive uma casa minha com maracujá no quintal.
Tenha dias abençoados!
Beijinhos fraternos
Norma Emiliano
Rosélia o meu quintal real também tinha goiabeira e coqueiro. O maracujazeiro, meu ser poético teceu
fios de muitas memórias afetivas. Voos fantásticos que a veia poética vai além… Como disse o Toninho “ventos da arte de ser criança”.
edite Mendes Lima Balbo
Olá Norma ! Recordações de infância nos levam aum passado de afetos e peraltices . Muito bom ter lembranças boas a recordar . Uma simples frutinha te levou tão longe . Abraços .
Roselia Bezerra
Olá, Norma!
Percebi também que todos amigos te falamos o mesmo em outras palavras. Muito bom.
Beijinhos
tais luso de carvalho
Que lindo poema de memórias da infância!
E como temos!
Gostei muito, Norma, me revi na história do
Maracujazeiro!
Um ótimo fim de semana!
Bjus