Sempre Família- 6

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Trazendo para roda o nascimento do primeiro filho através da Divina trindade, Rosélia  estimula a conversa.

*

*

Um vale muito frio

Uma viagem muito penosa

Afinal, uma estalagem

Depois, casa solitária

Tratamento grosseiro e áspero

José buscava lugar cômodo

Maria necessitava sentar e descansar

Feliz, piedosa, paciente, humilde e esperançosa era.

José, triste, abatido, lacrimoso

Último refúgio, gruta, caverna

Água no odre

Fogo aceso

Divino menino nasce

Tira maldição do mundo

Abre-se o Céu

Novo Éden na Terra

Reina a humildade

Manjedoura como berço

Pobreza humana

Luz sobrenatural ronda-lhes

Anjos celestiais, mensageiros

Prostrados diante deles

Santos pais cantam louvores,

Doce canto

Emanuel

Deus conosco

Criança pobre

Pastores presentes

Grande esplendor

Presépio vivo,

Grande felicidade

Doçura

Rosélia

*

*

O filho inaugura a família. Qual a melhor e pior lembrança deste momento em sua trajetória?

Comments

  • chica
    Responder

    A Rosélia participou lindamente! Beleza de contribuição e partilha.

    A chegada do filho para mim ,apenas felicidade, apesar de tantos percalços ocorridos ,a gravidez , até a hora do parto! Foi divino! nada de pior! Todos, um a um, queridos e desejados…

    bjs, chica

  • Calu
    Responder

    A melhor foi a primeira vez que a tive em meus braços, que olhei seu rostinho e vi que amava imponderadamente aquele serzinho encantador.A pior, não foi uma única e sim uma sequência de inseguranças/medos diante dos cuidados que agora eram múltiplos e acarretavam conhecimentos que eu ainda não tinha…o medo de não ser boa mãe.
    A Rosélia nos levou a refletir sobre a entrega que há na maternidade.Uma preciosa participação.
    Grata às duas.
    Bjos, Norma e Rô.
    Calu

  • Verena
    Responder

    Lindissima a participação da Rosélia
    A melhor presente que recebí de Deus foi a maternidade.
    Sou grata à Ele!
    Os meus filhos são tudo para mim!
    Só me dão alegria, Norma
    Deixo um abraço carinhoso para você e Rosélia
    Com carinho de
    Verena e Bichinhos

  • Toninho
    Responder

    Gosto de ver este sentimento de religiosidade que a Rosélia nos trás, é preciso que haja sintonia em nossos sentimentos com a religiosidade
    Bem a vinda do primeiro filho programado ou não é sempre um momento de muita alegria, olhar para o ser e sentir que há uma sequencia em processo. Já esboçar os caminhos a trilhar faz parte de um amor infinito.
    Quando meu filho não se aprovou no primeiro vestibular eu senti com ele toda aquela frustração e angustia.
    E a família que a Rosélia nos trouxe mostra como foi árdua a vida deles nos primeiro anos de vida e depois a angustia em ver o filho sofrer, amargar os pecados do mundo e morrer, para logo receber a mais linda noticia da ressureição.
    Uma bela tarde Norma e que venham muitos amigos para deixarem suas reflexões.
    Um abraço a Rosélia com aquele lindo coração.
    Tudo de bom Norma.
    Beijo.

  • sonia tolfo
    Responder

    A Sagrada Família, exemplo da humildade e amor!
    Meu melhor momento do nascimento da minha primogênita foi quando a enfermeira me trouxe aquele serzinho chorando e que ao colocá-la no meu colo senti-a se acalmando, parando de chorar e irradiando um calorzinho que sinto até hoje. O pior momento foi o de deixar a maternidade, um sentimento de insegurança muito grande que aos poucos, com a ajuda das avós experientes e o carinho do restante da família foi dando lugar a uma mãe coruja que até hoje paparica seus 4 filhos.
    Abraço,Norma!
    Sonia

  • Roselia Bezerra
    Responder

    Olá, queridas Norma e Chica
    Meus 2 filhos foram ‘inesperados’ mas aceitos integralmente em meu seio maternal… Dádivas divinas…
    Já a menina foi super planejada e, igualmente aceita, por nós 3…
    Bjm fraterno

  • Roselia Bezerra
    Responder

    Olá, queridas Norma e Calu
    É uma entrega incondicional… criar os filhos com todo o amor que há em nosso coração e doá-los ao mundo… para serem felizes e abençoados…
    Bjm fraterno

  • Roselia Bezerra
    Responder

    Olá, queridas Norma e Verena
    Ah! Parece que fui eu que escrevi o que disse no seu comentário, Verena… não acrescento nada…
    Até as tristezas são transformadas em bênçãos ao longo da vida…
    Bjm fraterno

  • Roselia Bezerra
    Responder

    Olá, queridos Norma e toninho
    Sim, vc tem toda razão, amigo: a fé me salvou de TUDO… aos longos desses 40 anos em que me tornei mãe… que me deram alegria até na dor!!! Es-tu-pen-da Graça recebi eu de resiliência da derrota para a felicidade verdadeira…
    Ai de mim se não fosse ter 3 filhos lindos, amigos, parceiros… confidentes…
    Vc percebeu bem, Toninho, que a minha identificação com a Família Sagrada foi total… fui humilhada como Eles foram mas vencemos os 4… agora coroada com netinhos lindinhos e alegres… que só me dão alegria na Terceira Idade…
    Meu coração se tornou mesmo ‘lindo’ com filhos, nora, genro e netinhos…
    Ser mãe e vó valeu a pena!!!
    Bjm fraterno aos dois amigos

  • Norma Emiliano
    Responder

    As experiências de cada um de vocês, que participam desta roda de hoje, demonstram as ambiguidades das emoções trazidas pelo primeiro filho e a importância da entrega a este amor incondicional que transformam, como nos diz Rosélia, as tristezas em bençãos ao longo da vida.

  • Roselia Bezerra
    Responder

    Olá, queridas Norma e Sonia
    Era tão jovenzinha ao ter o primeiro e não tive insegurança… foi DOM (sem mérito próprio)…
    Agradeço a Deus demais por isso, Sônia…
    Somos duas corujonas… ou melhor, três… rs…
    Bjm fraterno às duas

  • Roselia Bezerra
    Responder

    Voltei pra te dar os parabéns pela linda festa de 5 anos do seu blog tão profundo com temas atuais e que nos orientam na parte emocional e humana… uma maravilha!!!
    Obrigada pelo carinho seu para comigo também…
    Conhecer vc muito me engrandeceu, amiga… Bjm fraterno e festivo pela brilhante ideia de postar, em separado, cada amigo que abrilhantou a festa…

  • Anne Lieri
    Responder

    Essa participação da Roselia ficou linda demais! Da minha gravidez o melhor foi quando pude sentir minha filha em meus braços e o pior foi que me deu um enjôo enorme logo após o parto e quando me trouxeram a Leticia eu não consegui pegá-la nos braços,mesmo porque o médico não me deixou tirar os braços que estavam debaixo do lençol…fiquei muito culpada, mas depois foi passando…coisas da vida! bjs,

  • Roselia Bezerra
    Responder

    Tive que voltar pra dizer à grande amiga Anne que a gente se culpa de um monte de coisas e se liberta ao longo da vida… Isso é bárbaro!!! É assim mesmo, uns com uma coisa e outros com similares… somos bobas em se tratando de filhos…
    Ora babamos demais e ora nos culpamos porque fizemos pouco ainda… coisas de mãe coruja que deseja dar somente o melhor pros filhotes muito amados…
    Tive 3 gravidezes terríveis e de alto risco… Pena não pude ter mais filhos!!!
    Bjm pra vc e Anne, Norma…

  • Norma Emiliano
    Responder

    Anne
    Tantas coisas acontecem independentes da nossa vontade. A minha primeira filha teve que ficar em casa com as avós e sem que eu a amamentasse, tendo em vista uma bruta infecção hospitalar, que me manteve internada por 10 dias.Certamente isto a deve ter marcado, mas não tinha outra alternativa.

Grata por sua visita sempre bem-vinda.

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