Momento de poesia

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Experenciamos a intensa violência que oprime, assusta e provoca desesperanças. Contudo, a vida é nossa  e não podemos permitir sejamos contaminados.  Façamos o nosso melhor.

*

*

Quanta paz!

Dia chuvoso e indolente.

A casa silenciosa

Profundo sentimento.

tranquilo da paz

*

No aconchego do meu lar,

o silêncio acalenta minh’alma

sossega o meu corpo.

reina a vida de paz

*

Ouço o barulhinho das chuvas

entrevejo na janela o cinza das nuvens.

E sinto a brisa fresca

que invade meu lar.

*

Quisera a vida fosse

como este dia

 de chuva fina, de  indolência

Na paz do meu lar.

Norma Emiliano

Comments

  • misturebasblog
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    Linda poesia e reflexão! Temos mesmo que ter e manter em nós nosso cantinho de paz! Precisamos e muiiiiiito! bjs, chica

  • Majo Dutra
    Responder

    Um poema subtil, elegante e sereníssimo.
    Eu tive calor, nevoeiro e, também, paz…
    É essencial estarmos atentos a fim de nos deliciarmos com o benefício do sossego, que uma televisão ligada estragaria completamente.
    Querida amiga, uma semana muito melhor do que a anterior.
    ~~~ Abraço, Norma ~~~

  • toninhobira
    Responder

    Enquanto a chuva cai e deixa o dia translúcido vem uma sensação de paz com fundo musical da chuva na janela ou de uma goteira sobre uma lata esquecida no terreiro. Precisamos deste olhar pela janela, desda sensibilidade para os movimentos da natureza e dela buscar esta paz, que nos fortifica para a invulnerabilidade sobre os inúmeros problemas, que se apresentam nosso cotidiano.
    Muito bonita inspiração/reflexão em poesia.
    Um bom fim de noite e feliz amanhecer de renovadas esperanças.
    Bjs.

  • taislc
    Responder

    Muito bonito, temos que ter um canto intocável, àquele que nos garante a paz e a tranquilidade. É como um recarregar as baterias. Estamos precisando, não?
    Beijo, Norma! Uma ótima semana no teu canto de paz…

  • AILIME
    Responder

    Bom dia Norma,
    Um poema lindo.
    Nada como tentarmos que a paz esteja em nós.
    A chuva e o lar são bálsamos.
    Beijinhos,
    Ailime

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