Amor e casamento

 

 

Esqueça Paris

Um filme de 1995 de Billy Crystal,

 

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A cidade de Paris é um cenário perfeito para os encontros de amor. O filme Esqueça Paris traz o romance entre Mickey Gordon (Billy Crystal), juiz de basquete, e a americana, Ellen Andrews (Debra Winger), que trabalhava em Paris.

 A história á apresentada através de amigos do casal, que reunidos em um restaurante, recordam os momentos desta relação.

 A trama aponta para momentos de paixão e também das crises do casal após viverem juntos. Eles se amam, mas custam a lidar  concomitantemente com suas individualidades e a conjugabilidade.

A importância de se estar bem consigo próprio para manter uma relação feliz e saudável com o outro, bem como a necessidade de negociações entre os pares são tessituras da história e que são pontos  fundamentais quando se avalia os prognósticos para a manutenção de um relacionamento duradouro. Portanto, é um filme que propicia reflexões sobre as dificuldades e impossibilidades da vida a dois.

Norma

Comments

  • chica
    Responder

    Muito legal esse filme e temas assim, fazem bem e despertam reflexões! beijos,linda semana,chiuca

  • Anne Lieri
    Responder

    Oi Norma! Já assisti esse filme e é mesmo lindo! Vou assistir de novo! bjs,

  • Teresinha Ferreira
    Responder

    Acho que a palavra chave é relevar. Hoje, após vinte e nove anos de casada, aprendi que a vida a dois requer sabedoria e isso só adquirimos no decorrer dos anos.
    Quantas vezes, no início de um relacionamento, buscamos a perfeição e não abrimos mão de não estar juntos, mas cada um tem a sua individualidade e gostos, mas… Só o tempo para abrir nossos olhos… A manutenção tem que ser diária para transformar os momentos agradáveis e felizes.
    Vou baixar o filme…
    Beijos mil

  • luma rosa
    Responder

    Oi, Norma!
    Antes de amar outra pessoa, precisamos amar primeiro nós mesmos. Isso virou clichê em falar, mas poucos colocam na prática. Se amar é reconhecer fraquezas e tentar melhorar-se como ser humano. Lógico que estar em convívio com o outro, nos ajuda nesse exercício. Mas não podemos nos amar sozinhos para não sermos confundidos com Narciso 😀
    Boa semana!!
    Beijus,

  • Toninho
    Responder

    Titulo interessante Norma e pela sinopse deve ser bom.
    Grato pela indicação.
    Abraços.

Grata por sua visita sempre bem-vinda.

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